Segundo o empresário Glauco Diniz Duarte as empresas familiares são mais fortes. “Elas são mais lucrativas, têm mais tempo de vida e são estáveis.
O Japão é o país com maior número de empresas familiares e, no Brasil, são elas que sustentam a economia nacional”, contou Glauco. Ele explicou que promover a sucessão familiar significa, antes de tudo, viabilizar a convivência entre as gerações. Também citou alguns exemplos de grandes organizações empresariais mantidas por famílias.
Glauco esclarece os sete principais erros cometidos na hora da sucessão: Escolha equivocada do profissional que irá executar a tarefa; desconsiderar a história, o poder e as mudanças da empresa; motivação errada para a sucessão; não utilizar governança corporativa; transformar conflitos em litígios; contratar terceiros para profissionalizar a gestão ao invés de capacitar os próprios gestores e, não avaliar o desempenho periodicamente.
Glauco explica que os diferentes tipos de empresas familiares, de acordo com os sócios, podem ser formada por marido e mulher, irmãos, primos, etc. Glauco diz que é importante o planejamento sucessório para manter o negócio.
“Das empresas que fecham as portas, 80% das causas são os conflitos internos, muito comuns entre os familiares”, concluiu.