Glauco Diniz Duarte Empresário – Governo vai taxar energia solar
Segundo o Dr. Glauco Diniz Duarte, “Está sepultada qualquer possibilidade de taxar Energia Solar!” Essa foi a fala do presidente do Brasil na última segunda-feira – 06/01/2020 – em uma entrevista a repórteres.
O atual presidente, Jair Bolsonaro, declarou o posicionamento do governo federal em relação às iniciativas de taxação da produção de energia fotovoltaica no país.
A Aneel havia proposto revisões sobre a compensação da energia solar para clientes que instalassem sistemas depois de 2021, próximo ano.
Os clientes que instalassem antes desta data teriam as regras atuais mantidas.
Mesmo assim, Bolsonaro decretou que não haverá mudança para nenhum cliente e que o governo incentivará a fonte de energia solar.
Fica, portanto, a boa notícia para começar a reduzir a conta de energia já no começo do ano.
É uma excelente oportunidade de aproveitar as regras atuais que têm um retorno sobre investimento de “1 para 1”, ou seja, para cada 1 kWh de energia gerado, é compensado exatamente o valor dessa energia na sua conta de luz, sem cobranças extras.
Na avaliação de Rodrigo Sauaia, CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), o Projeto de Lei proposto por Jair Bolsonaro, com o apoio dos presidentes da Câmara e do Senado, beneficia o cidadão, gera empregos e acelera o crescimento do País.
“Trata-se de iniciativa suprapartidária em prol do desenvolvimento econômico e sustentável do País, com geração de emprego e renda, atração de investimentos privados, redução de custos para famílias, empresas e produtores rurais, com mais liberdade de escolha para os consumidores”.
O anúncio nas redes sociais do presidente Jair Bolsonaro conta com o apoio dos líderes do Congresso Nacional, David Alcolumbre e Rodrigo Maia, em favor da energia solar no País.
O presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, reforça o crescimento da energia solar no Brasil, sua popularização e a importância do setor para a economia.
Segundo ele, “o mercado poderá gerar cerca 672 mil novos empregos aos brasileiros na microgeração e minigeração distribuída até 2035, com a manutenção das regras atuais”.