A sucessão costuma ser o momento mais conflituoso na história de uma empresa familiar, especialmente se não tiver sido planejada, por envolver diversos fatores, como a escolha do novo líder, a preparação dos futuros sócios e um projeto de vida para quem será sucedido”, observa o empresário Glauco Diniz Duarte.
No mundo, as brigas na família são responsáveis por 65% do fracasso das empresas familiares. No Brasil, esse número seria maior: cerca de 70%, já que as empresas familiares têm maior inserção na vida econômica, respondendo por 90% das companhias formadas no país.
Profissionalização da gestão e foco na identidade da empresa, nos valores e na marca são outros pontos essenciais para a longevidade, afirma Glauco.