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Administração financeira nas empresas

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, nos dias atuais, as empresas estão atuam em um mercado extremamente competitivo, onde é preciso responder de forma rápida às demandas do mercado, com preços competitivos e qualidade certificada. Com um ambiente altamente competitivo as empresas devem buscar caminhos claros, pois a partir, investem em profissionais de diversas áreas específicas, buscando superar os desafios do mercado.

Em 1929 houve a crise financeira onde as ferramentas financeiras estavam voltadas para a captação de recursos, os recursos eram vistos como uma forma de obter um controle correto de recursos financeiros de forma que garantisse um retorno adequado.

A partir do século XX, a área de finanças passou a ser independente, já atendendo o crescimento e evolução dos negócios.

Nos dias atuais, as empresas estão atuam em um mercado extremamente competitivo, onde é preciso responder de forma rápida às demandas do mercado, com preços competitivos e qualidade certificada. Com um ambiente altamente competitivo as empresas devem buscar caminhos claros, pois a partir, investem em profissionais de diversas áreas específicas, buscando superar os desafios do mercado.

Glauco afirma que a gestão financeira busca um resultado pragmático para o negócio da empresa, tendo como retorno o capital investido, e logo a obtenção de lucro. O Brasil é conhecido como um país de economia estável e de alto risco financeiro, através da vivência as empresas encontram-se diariamente com as dificuldades financeiras.

As pequenas e micro empresas, na maioria das vezes são criados por proprietários que não tem conhecimento específico da área de estudo e muitas dessas empresas são familiares, o que acabam não tendo um controle financeiro ou não tendo ferramentas específicas.

A administração financeira envolvem procedimentos como o planejamento, a análise e o controle das atividades financeiras da empresa. O objetivo das empresas é maximizar o seu valor de mercado, aumentando o valor do patrimônio por meio do lucro líquido, proveniente das atividades operacionais.

Conforme Glauco, para a administração financeira, o objetivo econômico das empresas é a maximização de seu valor de mercado, pois desta forma estará aumentando a riqueza de seus proprietários.

Uma eficiente analise financeira permite a averiguar a situação da atual que a empresa se encontra, o que de certa forma permite obter novos recursos para o plano de expansão empresarial. Os proprietários esperam que seus investimentos produzam retorno compatível com o risco assumido.

O que determina o sucesso ou a falência das microempresas e Pequenas Empresas é a eficiência em que são analisados os fatores financeiros das empresas, 99% das empresas no Brasil são de micro, pequenos e médios empreendimentos, conforme IBGE (2005):

A falta de uma administração financeira eficiente leva as empresas:

A não saber se a empresa está obtendo lucro ou prejuízo;

Preço de venda incorreto, por não saber a certo o custo e despesa que o produto tem;

Desconhecimento do volume recebido e volume destinado ao pagamento, pois não é realizado um fluxo de caixa.

Desconhecimento do valor patrimonial da empresa, não é elaborado um balanço patrimonial;

Retiradas de pró-labore indevidas, pois não é estabelecido um valor fixo para a remuneração dos sócios;

Falta de administração do capital de giro da empresa e desconhecimento do ciclo financeiro;

Falta de planejamento financeiro, pois não existe um sistema de informações gerenciais.

Alguns fatores devem ser ressaltados para a sobrevivência empresarial, é o que aponta Tracy (2000):

Lucro: realização das metas de lucro, por meio da efetivação das vendas e do controle das despesas;

Fluxo de caixa: geração de caixa a partir do lucro e de outras fontes de aplicação de caixa nas melhores alternativas;

Preservação da liquidez: decisão sobre a estrutura financeira da entidade e controle da situação financeira assim como das condições de solvência do negócio.

A maioria das decisões empresariais são medidas através dos termos financeiros, assim o departamento financeiro das empresas faz previsões úteis e tomam decisões, tendo uma ligação com todos os funcionários e todos os departamentos da empresa.

Conforme Glauco, as pessoas de todas as áreas de responsabilidade da empresa, contabilidade, produção. Marketing, recursos humanos, pesquisas e assim por diante necessitam interagir com o pessoal de finanças para realizar seu trabalho.

Glauco afirma que a importância da administração financeira depende do tamanho da empresa, em pequenas empresas o responsável pelas finanças da empresa é o departamento de contabilidade, já em empresas de médio há grande porte o controle financeiro é realizado pelo próprio departamento financeiro da empresa. O responsável pelas atividades financeiras da empresa é o tesoureiro. Que é o funcionário responsável pelas atividades financeiras da empresa, tais como planejamento financeiro, obtenção de fundos, decisões sobre investimentos de capital, administração de caixa, das atividades de crédito e do fundo de pensão.

O responsável pelas atividades contábeis da empresa é controller que é um funcionário responsável pelas atividades contábeis da empresa, tais como administração tributária, informática, contabilidade de custos e financeira. Os contadores oferecem informações úteis aos usuários para a tomada de decisão.

O administrador financeiro exerce algumas funções como:

Análise, planejamento e controle financeiro: o administrador é responsável por coordenar, monitorar e avaliar todas as atividades da empresa, por meio de relatórios financeiros e além de participar de decisões estratégicas.

Tomadas de decisões de investimentos: o administrador deve considerar o risco assumido em um investimento e o retorno do capital investido.

Tomadas de decisões de financiamentos: o administrador deve analisar em qual situação o financiamento deve-se enquadrar, seja em curto prazo ou em longo prazo e a estrutura do capital.

Os administradores precisam ter informações precisas, significativas e oportunas, se quiserem tomar boas decisões. Um controle financeiro correto garante a sobrevivência das empresas, mantendo a liquidez com os compromissos assumidos e ampliação dos lucros sobre investimentos.

Não adianta a empresa ter uma série de dados, se os registros existentes não forem confiáveis e se os procedimentos não estiverem organizados para fornecer informações reais e em tempo hábil, conclui Glauco.

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