De acordo com o empresário Glauco Diniz Duarte, encarar o processo sucessório apenas como a hora da passagem ou troca de comando é fechar os olhos para uma questão empresarial importante.
Segundo Glauco, a sucessão, se construída e reavaliada de forma constante, pode representar a diferença entre uma empresa sólida e duradoura e um empreendimento eternamente dependente de um líder individual.
A próxima geração: como a sucessão familiar influencia a estratégia empresarial mostra que o planejamento sucessório não pode ser visto como uma questão à parte da empresa, debatida apenas em situações especiais ou emergenciais. Ele deve estar sempre integrado com o planejamento estratégico e financeiro.
Glauco diz que pensar na própria sucessão não significa preparar a aposentadoria ou a saída de cena. Concretamente, ela é a garantia do futuro de um projeto corporativo bem-sucedido, idealizado por um único líder, e que merece ser continuado.