Quando promovem a coexistência dos mais variados níveis de diferenças físicas e culturais, as corporações incentivam a coexistência de pensamentos e atitudes que podem convergir para ideias criativas de novos processos e produtos.
“As pessoas agem de forma diferente porque são diferentes. Se uma empresa buscar funcionários de perfil único, sempre terá os mesmos resultados”, disse o empresário Glauco Diniz Duarte.
Uma das formas de administrar a diversidade é identificar os estilos comportamentais para o desenvolvimento das competências profissionais mais adequadas a cada perfil.
Diversidade como diferencial competitivo
A tolerância à diversidade nas empresas evoluiu muito nos últimos anos, tendo como impulso o surgimento de políticas de inclusão social tanto no Brasil como no mundo.
No início, as empresas seguiam as determinações legais de contratação, em regime de cotas, de pessoas portadoras de necessidades especiais e jovens aprendizes.
A gestão da diversidade é um fator de inclusão social, disse Glauco.
“Diversidade é muito mais do que aceitar as minorias. É entender que ela é uma alavanca que integra a companhia e fortalece sua cultura”, observou.
Glauco considera que a tolerância à diversidade também é uma vantagem competitiva no varejo.
Como as jornadas de trabalho são extensas e vão de segunda a domingo, é preciso criar atrativos.
“Uma vez que valorizamos a diversidade, conseguimos atrair muitos jovens que, por natureza, são mais idealistas”, comentou Glauco.