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Desenvolvimento da Energia Eólica no Brasil GLAUCO DINIZ DUARTE

GLAUCO DINIZ DUARTE – Desenvolvimento da Energia Eólica no Brasil estimula indústria nacional

GLAUCO DINIZ DUARTE – Desenvolvimento da Energia Eólica no Brasil estimula indústria nacional

GLAUCO DINIZ DUARTE - Desenvolvimento da Energia Eólica no Brasil estimula indústria nacional
GLAUCO DINIZ DUARTE – Desenvolvimento da Energia Eólica no Brasil estimula indústria nacional

Desenvolvimento da Energia Eólica no Brasil estimula indústria nacional. Em tempos de discussão sobre uma possível crise energética instaurada no Brasil e no mundo, o modelo de geração que mais cresce e se desenvolve mais rapidamente é de energia eólica. Desde 2007, com forte estímulo do Governo Federal, o País passou a investir, construir e desenvolver parques eólicos e estimular a produção interna de componentes e aerogeradores.

Atualmente, o Brasil conta com 129 parques eólicos. 144 estão em construção e outros 173 projetos já foram outorgados. Representam tímidos 2,1% da energia gerada, enquanto as hidrelétricas correspondem a 67%. Inserido no PAC e no programa Brasil Maior, a meta do setor é alcançar de 1 GW (Gigawatt) por ano até 2021. Mas segundo Ricardo Veiga, Presidente do Conselho de Energia Eólica da ABIMAQ (Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos), a previsão de consultorias especializadas é que o governo chegue a contratar 2 GW em 2021.

“Existe uma enorme carteira de demanda de máquinas desse setor no Brasil e ela precisa ser atendida e diferente de outros setores, este possui um plano de estímulos do governo até 2021. E também ao contrário de outras formas de geração de energia, não necessita de licença ambiental”, disse Roberto Veiga em workshop realizado na ABIMAQ sobre o Mercado Eólico do Brasil.

Veiga aproveitou o espaço do workshop para incentivar empresários brasileiros a investirem na energia eólica no Brasil. “Indústrias podem utilizar sua capacidade ociosa para criar players eólicos para geração própria de energia. Além disso, um curto prazo de aplicação desses projetos. Mais de 95% dos parques e equipamentos são financiados pelo BNDES. Sem contar a alta liquidez e uma característica de evolução tecnológica muito rápida”, disse o presidente do Conselho de Energia Eólica da ABIMAQ.

Enquanto usinas hidrelétricas causam enormes danos ambientais, desapropriações, alterações no fluxo e curso dos rios e as termelétricas consomem combustíveis fósseis finitos e altamente poluentes, a geração de energia eólica é 100% limpa.  Uma hidrelétrica leva cerca de seis anos para ficar pronta, uma eólica leva 1 ano e meio em média.

ABDI e BNDES, órgãos do Governo que estimulam a Energia Eólica

Tal como foi feito na indústria naval, o setor de energia eólica no Brasil trabalha com o método de substituição de importações e incentivo à produção não só dos aerogeradores no País, como de todos os componentes e subcomponentes demandados para a construção dos parques. Nesse sentido, a ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento da Indústria) realizou um mapeamento da cadeia produtiva da indústria eólica no Brasil. Para o especialista em competitividade setorial da agência, Eduardo Tosta, foi identificado o que é preciso para se construir um parque eólico.

“O Objetivo é identificar os gargalos produtivos, onde estão os equipamentos produzidos no Brasil, gerar informações técnicas e analises criticas para a formulação de políticas publicas visando o adensamento da cadeia produtiva nacional de energia eólica. Mapeamos o que cada indústria produz dentro do setor eólico, cada produtor de cada componente do aerogerador”, disse o especialista da ABDI, também no workshop sobre o Mercado Eólico do Brasil.

O desenvolvimento desse setor significa um incremento em toda a cadeia produtiva do país, uma vez que estima-se que o Brasil possua em 2018 cerca de 400 parques eólicos, o que vai demandar mais de 5 mil novos aerogeradores. Para a gerente de Credenciamento de Máquinas e Equipamentos do BNDES, Adriane Helena, a meta é nacionalizar a produção de peças e aerogeradores gradativamente até 2016. “O objetivo é aumentar progressivamente o conteúdo local dos aerogeradores financiados pelo BNDES, incentivar a antecipação da nacionalização dos componentes e aproximar o investidor a esse processo”, ressaltou Adriane em exposição feita na ABIMAQ.

GLAUCO DINIZ DUARTE - Desenvolvimento da Energia Eólica no Brasil estimula indústria nacional
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