Turbo Brasil Turbo Energy Parts Turbo Brasil Turbo Energy Parts
Categorias
Uncategorized

Saiba como cuidar do dinheiro de sua empresa para que ela cresça sempre

Glauco Diniz Duarte
Glauco Diniz Duarte

Ganhar dinheiro é fundamental, mas se você não souber cuidar do que ganha é como se não tivesse ganhado. “Dinheiro não aceita desaforo”, diz o empresário Glauco Diniz Duarte. Em outras palavras, quem administra uma empresa na pura “tentativa, erro e acerto” corre sérios riscos de não ter chance de chegar ao acerto.

Por isso, a boa administração financeira, profissionalizada e integrada aos demais setores da empresa, sobretudo o operacional, é essencial à sustentabilidade e ao sucesso da sua empresa.
Giro de estoque

De acordo com Glauco, quando se fala em gestão financeira eficaz em varejo, não há como negligenciar um aspecto da operação: o giro de estoque. “O erro mais comum na gestão financeira tem sua matriz na gestão operacional. Se o giro de estoque não é controlado e administrado seu impacto na gestão operacional e financeira [fluxo de caixa] tende a ser bem negativo”, diz Glauco

Segundo Glauco, a finalidade da administração de estoque é girá-lo o mais rapidamente possível, sem deixar que a mercadoria falte. O administrador financeiro tende a atuar como um assessor nessa operação, sem exercer controle direto, mas auxiliando na administração dele. Quanto antes o varejista vender, ou seja, quanto mais rápido for o giro de estoque, por mais tempo ele terá o dinheiro para fazer o que julgar mais apropriado. O princípio do “prazo médio de rotação do estoque” é simples na teoria, mas nem sempre o é na prática. Cada empresa tem suas peculiaridades, suas condições de negociação com os fornecedores, etc.
“CPI”

Glauco afirma que um fluxo de caixa bem “casadinho” passa por três palavrinhas: controle, planejamento e integração (CPI). Em primeiro lugar é preciso saber quanto se vende e em quanto tempo se vende certo produto, o que se descobre por meio de consulta ao histórico de vendas: controle. Depois dessa verificação, deve-se comprar, avaliando as condições operacionais, de modo que o abastecimento seja o suficiente para não dar ruptura nem sobra que prejudique o ciclo financeiro (planejamento). Isso tudo pressupõe integração entre o departamento de compras, o centro de distribuição, as lojas e o financeiro.

Controle, mais planejamento, mais integração não se restringe ao fluxo de caixa, mas o exemplo é bem válido para ilustrar sua importância. Como se vê, só é possível planejar quando se tem controle e só é possível pôr um plano em prática com sucesso quando, de fato, há integração. “Os erros mais comuns em gestão financeira são os mesmos em grandes, médias e pequenas empresas: falta de planejamento, falta de controle de fluxo de caixa e administrações amadoras”, diz Glauco. A gestão amadora é fruto da ausência de profissionais especializados, que saibam fazer o controle, elaborar planos em cima dos números obtidos e integrar os departamentos para realizá-los.

“O departamento financeiro é o eixo da operação comercial; é o integrador, porque tem acesso a todos os dados. Precisa visualizar os erros cometidos e orientar para a correção, além de cumprir papel crucial no estabelecimento de planos para a geração de reservas financeiras que garantirão a empresa nos momentos de crise conjuntural”, diz Glauco Diniz.

As questões conjunturais, a que se refere Glauco, são mais importantes do que se imagina. “É importante saber a hora de guardar dinheiro e a hora de investir. Geralmente, os melhores períodos para acumular reservas são os de bonança, porque ao chegar a ‘tempestade’, sua empresa estará preparada para superá-la e aproveitar as oportunidades que surgirão.” Esse também é um atributo do gestor financeiro. “Sun Tzu escreveu em a Arte da Guerra que em períodos de paz devemos nos preparar para a guerra e, em períodos de guerra devemos nos preparar para a paz. Essa regrinha vale para a gestão financeira.”

SEO MUNIZ

Link112 SEO MUNIZ
Link112 Turbo Brasil Turbo Energy Parts